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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Atalhos de teclado para aumentar a produtividade no PC

1. Mover o cursor uma palavra de cada vez

Permite atravessar o texto, palavra a palavra, rapidamente.
Utilizando as teclas para cima ou para baixo, selecciona uma linha de cada vez.
01 cntrl arrow 640

2. Selecionar uma palavra de cada vez

Destacar palavras inteiras no texto.02 cntrl shift arrow 640

3. Apagar palavras inteiras

Arrasar as frases terríveis de forma mais eficiente.03 cntrl backspace

4. Selecionar todo o texto na linha atual, em relação ao cursor

Em vez de clicar e arrastar o cursor, seleciona para a direita ou esquerda04 shift home end

5. Minimizar todas as janelas

05 windows m 640

6. Rodar entre as janelas

Um pouco de no glamour do Windows 7, quando se quer mudar de uma janela de trabalho para outra.06 windows tab

7. Bloquear o computador

Está a trabalhar numa coisa importante e tem de se ausentar? Bloqueie rapidamente.07 windows L 640

8. Iniciar o Gerenciador de Tarefas

Entrar no Gerenciador de Tarefas facilmente.08 cntrl shift esc 640

9. Tirar um cópia do ecrã da janela ativa apenas

Fazer cópia apenas da janela do ecrã em que estamos a trabalhar.09 alt prt 640

10. Renomear um arquivo

Também funciona muito bem selecionando vários arquivos ou pastas.10 f2 rename 640

11. Zoom in e out

Este funciona em várias de aplicações, incluindo navegadores, processadores de texto, Photoshop, entre outros.11 cntrl scroll 640

12. Voltar ao zoom padrão

Quando está pronto para regressar à vista normal, utilize essa combinação de teclado.12 cntrl 0 640

13. No browser: abrir uma nova guia

Este pode ser comum, mas vale a pena mencionar, já que vai poupar o esforço de clicar lá em cima na confusão de abas do navegador.13 cntrl t 640

14. No browser: reabrir guia fechada

Este pode ser um salva-vidas, especialmente se acidentalmente fechou uma página da web e não sabe onde é que ela anda.14 cntrl shift t 640

15. No browser: cursor foco na URL / pesquisa de campo

Se você precisa navegar na Web de forma rápida, esta combinação seleciona o endereço web de uma vez.15 cntrl l 640
Além destes há muitos outros, muitos dos quais devidamente assinalados nos menus dos programas, como por exemplo no Word. Ecemplos: Copiar (ctrl C), Colar (ctrl V), Cortar (ctrl x), etc.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

O que faz falta é…?

Coaching, Liderança, Liderança e Valores, Colocar-se nos sapatos do outro, Porque lideramos...recordando o excelente trabalho de "ideias & desafios", partilho mais 1 texto que considero vital, na avaliação constante do nosso comportamento !
Ao lançar um desafio no Facebook, precisamente com esta pergunta, tivemos as mais diversas respostas.
- O clássico e saudoso “animar a malta é o que faz falta”.
- Bom Senso
- Trabalho
- União
- Chuva
- Secar a malta
Enfim… e tantas outras respostas que aqui não caberiam.
Tudo isto fez-nos pensar…
Mas afinal de contas o que é que faz falta?
A um líder, a um pai, a um empresário, a uma directora, a uma criança…?
Será que algum dia vamos chegar a alguma conclusão?
Peguemos na palavra “Motivação” ou, como nós gostamos de lhe chamar, “Motiva para a Acção”.
Será que serve para todos?
A passada semana estivemos a dar mais um curso “A Arte da Liderança e Coaching Comercial”. A turma era fantástica, do melhor que temos tido até hoje, e no último dia, enquanto entrávamos no módulo de introdução ao coaching, surgiram imensas questões.
Mas uma que me despertou imenso interesse foi a questão da motivação.
Perguntaram-nos, e com razão, dado a maioria ser directores e chefias comerciais à mistura com gerentes de empresas e directores gerais:

“Posso usar o coaching para motivar os meus vendedores?”
Questão pertinente, no entanto um pouco traiçoeira.
Um dos pressupostos do coaching é que temos dentro de nós os recursos que necessitamos. Seja para nos motivarmos, seja para evoluir, seja para viver, cá dentro encontramos a maioria das coisas de que precisamos.
É uma base operatória um pouco complexa para a maioria das pessoas, pois temos sempre a ideia de que iremos ser nós a resolver, corrigir, emendar ou que lhe queira chamar, o problema da outra pessoa.
É assustador para um líder utilizar este pressuposto.
No caso de um líder que queira utilizar as ferramentas de coaching para ajudar as suas pessoas, coloca-se uma questão:
“Porque é que as quer ajudar?”
Muitas vezes a resposta a esta pergunta é:
“Para que possam ser bem sucedidas”
“Para evoluírem”
“Para que possam ganhar mais”
E se continuarmos sempre a fazer a mesma pergunta, provavelmente iremos para outras explorações.
Mas chegamos a um ponto em que as repostas começam a deixar de ser acerca do outro e começam a ser acerca de nós.
Em última instância, um líder quer um colaborador motivado, porque é útil à sua equipa, aos seus resultados, à sua empresa.
Então se assim é, porque é que se utilizam tantas desculpas?
É aqui que se coloca a complicação da utilização do coaching para a questão da motivação das pessoas da equipa.
Se é para isso, então mais vale utilizar mentoring ou mesmo a liderança tradicional ou qualquer outro modelo.
No caso de um líder querer utilizar ferramentas de coaching para poder ajudar a sua equipa, em primeiro lugar tem de estar preparado para jogar com os pressupostos principais do coaching.
Ou seja, é acerca do outro e não de algo que necessitamos.
Se estiver disposto a cumprir com esta pequena regra, as ferramentas de coaching são então uma ferramenta valiosíssima para ajudar a pessoa a descobrir o seu próprio caminho.
Esta semana pare um pouco para pensar:
“Será que estou a assumir o que faz falta à minha equipa, empresa, família, …?”

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Por missão ou por castigo?


Missão, Visão, Lidernaça, Motivação, Superação, Superar a Crise
Já lá dizia Fernando Pessoa que só se nasce em Portugal por Missão ou por Castigo.
Mas qual?
Missão? Mas que missão?
Castigo? Essa é fácil…
A verdadeira questão que se coloca nos tempos que correm é: será que controlamos a razão do nosso nascimento?
E como é que reagimos a isso?
Será que aceitamos e seguimos em frente ou nunca integramos esse facto dentro de nós e ficamos sempre presos a este lastro?
A família que tivemos, a infância, a educação, os empregos bons ou maus que nos apareceram, será que são missão ou será que são castigo?
Será que importa?
Será que perder tempo a pensar em tudo isto trará algum valor acrescentado às nossas vidas?
Será que isso nos dará alguma falsa sensação de controlo, o podermos refilar e questionar incansavelmente tudo isto?
Um dos maiores erros que tive na minha vida foi tentar alterar o passado e mudar o presente.

Alterar o passado, embora seja uma forma pouco esperta de o fazer (e enquanto lê este artigo poderá estar a franzir o sobrolho) … fazemo-lo todos os dias.
Quando nos queixamos, quando criticamos, ao fim ao cabo quando não aceitamos que o melhor que o passado tem é que já passou.
No entanto, a razão pela qual as diversas circunstâncias da vida nos são presenteadas nem sempre é aparente à luz do presente.
Muitas vezes só no futuro, quando olhamos para trás (e tal e qual como quando brincávamos aos desenhos por pontos, em que íamos ligando os número e a imagem ia aparecendo) é que algumas coisas começam a fazer sentido.
Isto se o quisermos, de facto, aceitar.
Mudar o presente já parece mais lógico, embora, se pensarmos bem, esteja na mesma onda do passado.
Quer um exemplo?
Pode mudar…
… a crise?
… os mercados?
… as circunstâncias internacionais?
… o seu chefe?
… os seus colegas?
… a forma como a sua empresa trabalha?
Se reparar, em alguns dos casos a sua cabeça começou a abanar e terá pensado: “Mas algumas das coisas eu consigo mudar!”
Sim, de facto algumas das coisas à nossa volta podem ser influenciadas. Mas será que podem efectivamente ser mudadas?
Por exemplo, uma das maiores ilusões que nós temos é que somos agentes da mudança dos outros…
Quando muito somos catalisadores, a verdadeira mudança em algo que é externo a nós só pertence a esse mesmo algo externo.
Agora pensemos de outra forma: o que é que está nas nossas mãos mudar?
O sistema ou a forma como reagimos ao sistema?
Se pensar bem, não podemos mudar os outros, podemos sim mudar a forma como reagimos e interagimos com eles e esperar que através da nossa mudança os outros possam também tirar partido disso e, se quiserem, mudar também.
Hoje em dia nas empresas esta questão é pertinente, as pessoas sentem-se numa camisa-de-forças e acham que não conseguem ter voz activa para promover a mudança.
O problema é que neste momento não é uma questão de voz.
É uma questão de acção!
É uma questão de cada um, à sua maneira, poder agir de forma diferente e promover a mudança no todo.
Por muito pequena que seja a sua função na empresa, a sua mudança poderá influenciar o todo.
Quer um exemplo?
Imagine uma pessoa responsável pela limpeza das instalações.
À partida, nada de novo. Poderá pensar: “Pois, se ela não limpar, as pessoas não se sentirão tão bem no local de trabalho, isso pode influenciar a forma como falam com os clientes e em última análise levar a perda de negócio.”
Ok, foi um esticar do raciocínio feito um pouco à força. Mas vou dar-lhe um caso concreto.
Num concessionário automóvel que visitei há algum tempo, notei que havia flores em todas as secretárias, nada de muito vistoso, mas pequenos arranjos que davam um ar bastante alegre ao ambiente.
Estava à espera para realizar uma sessão de coaching executivo a um dos quadros de direcção e no final perguntei:
“As flores fazem parte da Vossa estratégia para combater o desânimo que grassa neste mercado?”
A resposta foi surpreendente.
“Não. Trata-se da iniciativa de uma das senhoras da limpeza, que todos os dias traz flores novas para colocar nas mesas das pessoas. Onde as vai buscar, não sei, mas já nos habituámos a dá um ar mais alegre ao espaço.”
A questão é: fazia parte das funções desta pessoa colocar as flores? Pediu orçamento a alguém para o fazer?
Então o que é que a fez fazer isto?
Missão ou castigo?
Esta semana pare um pouco para pensar:
“O que é que está nas minhas mãos fazer para poder mudar a forma como estou a reagir ao que se passa à minha volta?”

*por Ideias e Desafios